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QUAIS AS PRINCIPAIS MEDICAÇÕES UTILIZADAS NA (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

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Juntamente com as manobras de ressuscitação, poderão ser administradas no paciente, sob indicação médica, as seguintes drogas:  1. Adrenalina: A recomendação atual para a dose de adrenalina (AD) é administrar 1 mg intravenoso com intervalos de 3 a 5 minutos, em adultos. Caso essa dose não seja eficaz, doses maiores podem ser consideradas (3 mg a 8 mg). Seu efeito é o aumento da pressão de perfusão coronariana. É a única droga usada na reanimação comprovadamente útil na restauração da circulação espontânea, além de manter o débito cardíaco ao longo do tempo e melhorar o fluxo sanguíneo para o coração e o cérebro, podendo piorar o já baixo fluxo abaixo do diafragma. 2. Atropina: Atualmente, não mais se recomenda a administração nas assistolias ou bradicardias da atividade elétrica sem pulso, nesse caso, o médico opta pela adrenalina.     3. Amiodarona: Cardiotônico com efeito comparável ao da dobutamina, já que melhora a função cardíaca e provoca a queda d

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA VESICAL DE DEMORA

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SONDA VESICAL Mulher: 14 a 16 Homem: 16 a 18 Material: - pacote (cateterismo vesical) com: - campo estéril; cuba redonda ou cúpula; 5 bolas de algodão ou gaze; pinça Pean; cuba rim; sonda vesical ou Nelaton; PVPI tópico; Luva estéril; Saco para lixo; - Recipiente para coleta de urina (cálice graduado); Recipiente estéril para coleta de amostra de urina; Seringa 20 ml; Biombo s/n. SONDA VESICAL DE DEMORA Material - gaze estéril; seringa de 20 ml ou 10 ml; agulha de 40x20; ampola de AD 10 ml / SF - xylocaína gel lacrada; coletor de urina estéril (sistema fechado); micropore; comadre; sonda Foley; homem: uma seringa a mais (xylocaína / água). Procedimento - colocar o paciente em posição (mulher: ginecológica; homem: pernas estendidas); - biombo e foco de luz s/n; - lavar as mãos; - abrir o coletor e fixá-lo na cama, colocar a ponta da conexão sobr o campo fixando-o com adesivo; - abrir o pacote de sondagem (cateterismo vesical) sobre o leito, no sentido diagonal, colocando uma das p

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM DRENO DE TORAX

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Drenagem Torácica: esvaziamento de conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na cavidade pleural. TUBOS TORÁCICOS O s tubos torácicos são usados em clientes nos quais é necessário retirar o conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na cavidade pleural ou mediastínico. Os diâmetros dos tubos são aferidos em medida francesa (F) (French).Os tubos mais calibrosos (20F a 36F) são usados para drenar sangue e secreções espessas,enquanto os mais finos (16F a 20F) são utilizados para retirar ar.Os sistemas de drenagem torácica podem ter um,dois ou três frascos cheio de água.O princípio é igual em todos eles,a vedação aquática com selo d’ água usa uma válvula unidirecional que possibilita que o ar deixe a cavidade pleural mas impede que volte,mantendo,desse modo,pressão negativa. Material para drenagem torácica Mesa auxiliar Foco auxiliar Caixa pequena cirurgia padronizada pela instituição Drenos tórax compatível com a finalidade Gazes estéreis

CUIDADOS COM OS TIPOS DE CATETERES PERIFÉRICOS

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jelco Tem um número de acordo com o biótipo do paciente. Os jelcos são dispositivos flexíveis onde à agulha é envolvida por um mandril flexível, após a punção, a agulha é retirada ficando na luz da veia apenas o mandril. São numerados em números pares do 14 (maior e mais calibroso) até o 24(menor e mais fino): Jelco 14  e  16 : Adolescentes e Adultos, cirurgias importantes, sempre que se devem infundir grandes quantidades de líquidos. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 18 : Crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Administrar sangue, hemoderivados e outras infusões viscosas. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 20 : Crianças, adolescentes e adultos. Adequado para a maioria das infusões venosas de sangue e outras infusões venosas (hemoderivados). Jelco 22 : Bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado para a maioria das infusões. É mais fácil de inserir em veias pequenas e frágeis, deve ser mantida uma vel

CUIDADOS COM ESCOLHA DO LOCAL PARA PUNÇÃO VENOSA

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A primeira escolha para a punção venosa é a fossa cubital por apresentar veias periféricas de maior calibre e melhor visualização, bem utilizada em coleta de exames ou punções de emergências, já não tão bem aproveitadas para a manutenção de acessos periféricos a pacientes com necessidade de longa permanência do acesso, sendo assim devemos nos atentar e conhecer novos e melhores locais de punção seguindo a anatomia circulatória. Locais possíveis para punções venosas: Os locais utilizados com maior frequência estão no antebraço, seguidos pelos locais na mão. Tenha em mente que o uso das veias da perna aumenta o risco do paciente para a tromboflebite, e jugulares o risco de punção arterial seguindo por complicações dessa região como gânglios e artérias. Região cefálic a : bastante utilizada em bebês, veia temporal superficial, veia auricular, veia occipital. Região cervical: veia jugular externa, veia jugular interna. Região dos membros superiores : braço (cefálica e basílica)

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM AVP ´´acesso venoso periférico´´

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A punção venosa periférica representa um procedimento invasivo de alta ocorrência no cotidiano dos profissionais de enfermagem. É um conjunto de ações que visam à administração de fluídos de forma contínua, coleta de sangue, administração de medicamento ou manutenção de uma via de acesso venosa, através da introdução de um cateter num vaso sanguíneo venoso periférico. 1. Confira nas prescrições médica e de enfermagem, a indicação de realização do procedimento. 2. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar. 3. Explique o procedimento ao paciente. 4. Higieniza as mãos 5. Calce as luvas de procedimento 6. Escolha o local de acesso venoso, exponha a área de aplicação e verifique as condições das veias 7. Garroteie o local a ser puncionado ( em adultos: a aproximadamente 5 a 10 cm do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia. 8. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em movimentos circulares, do centro para as extr

CUIDADOS E PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO

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Pessoas que não conseguem se movimentar e ficam acamadas ou sentadas por muito tempo na mesma posição podem apresentar feridas conhecidas por escaras ou úlcera de pressão. Estas feridas podem ocorrer em qualquer parte do corpo onde tenha saliência óssea mas são mais comuns nas nádegas, calcanhares e nas regiões laterais da coxa. Se a pessoa não tem controle da urina e fezes e tem dificuldades para ter uma boa alimentação o problema pode se agravar no entanto certas medidas podem ser usadas para diminuir o problema: A pele deverá ser limpa no momento que se sujar. Evite água quente e use um sabão suave para não causar irritação ou ressecamento da pele. A pele seca deve ser tratada com cremes hidratantes de uso comum. Evite massagens nas regiões de proeminências ósseas se observar avermelhamento, manchas roxas ou bolhas pois isto indica o início da escara e a massagem vai causar mais danos. Se a pessoa não tem controle da urina use fraldas descartáveis ou absorventes e troqu

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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A administração de medicamentos é uma das grandes responsabilidades dos profissionais de enfermagem. A terapia medicamentosa prescrita pelo médico deve ser aprazada pelo enfermeiro e esta prescrição deve ser encaminhada a farmácia para que esta possa realizar a dispensação destes medicamentos. O sistema de medicamentos envolve vários profissionais da equipe de saúde como médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, farmacêutico e técnico em farmácia hospitalar. Os profissionais de enfermagem realizam a maior parte deste evento, portanto estão passíveis a erros, como os demais profissionais, mas a assistência direta ao paciente pode evidenciar estes erros. Os principais erros relacionam-se a administração errada de medicamentos, equívocos com dosagens, via de administração e horário de administração e também sobre a administração em pacientes errados. Para minimizar estes erros podemos utilizar um método denominado cinco “certos”, ou seja: paciente certo, medicame