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CALCULO DE MEDICAÇÃO COM REGRA DE TRÊS

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Boa parte das prescrições que exigem cálculos de doses exigem apenas o uso da regra de  três. Além disso, as provas de concurso adoram questões que cobram essa matéria. A regra de três, trabalha com três elementos conhecidos, e a partir deles, busca-se o quarto elemento, que até então, não é conhecido. Ademais, será preciso que os elementos estejam nas seguintes unidades: Concentrações de medicamentos na unidade de mg; Concentrações de soluções na unidade de ml. Caso as unidades não estejam nas unidades acima, deverão ser convertidas. Exemplo: Converter 0,1 litros para ml: É prescrito pelo médico a administração de 300 mg de um medicamento e 1 g desse medicamento está diluído em 9 mL. Para atender a prescrição médica, deve-se administrar no paciente Resolução 1º Passo: Pegar todos os dados da questão! Prescrição: 300 mg de ampicilina Disponível: 1 g está diluído em 9 ml Qual o volume deverá ser administrado para alcançar a dose prescrita? 2º Passo: Mont

QUAIS OS CERTOS DA ENFERMAGEM

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Para que haja a administração segura de medicamentos, é necessário utilizar o que hoje nós chamamos de os 9 certos da enfermagem. Os 9 certos da administração segura de medicamentos são: Medicação certa Paciente certo Dose certa Via certa Horário certo Registro certo Ação certa Forma farmacêutica certa Monitoramento certo Qual é o Objetivo? O objetivo principal é evitar erros. Os 9 certos da administração de medicamentos na enfermagem tem como principais objetivos: Evitar erros; Fazer com que os procedimentos de administração de medicamentos sejam feitos de forma menos “mecânica”; Evitar ocorrência de eventos indesejados; Impedir erros de medicação provenientes de prescrição, transcrição, dispensação. Para que o enfermeiro aplique os 9 certos da administração de medicamentos, é necessário conhecer doses máximas, mínimas, ação, via, eliminação, efeitos terapêuticos, tóxicos, colaterais dos medicamentos.

QUAIS AS PRINCIPAIS MEDICAÇÕES UTILIZADAS NA (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

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Juntamente com as manobras de ressuscitação, poderão ser administradas no paciente, sob indicação médica, as seguintes drogas:  1. Adrenalina: A recomendação atual para a dose de adrenalina (AD) é administrar 1 mg intravenoso com intervalos de 3 a 5 minutos, em adultos. Caso essa dose não seja eficaz, doses maiores podem ser consideradas (3 mg a 8 mg). Seu efeito é o aumento da pressão de perfusão coronariana. É a única droga usada na reanimação comprovadamente útil na restauração da circulação espontânea, além de manter o débito cardíaco ao longo do tempo e melhorar o fluxo sanguíneo para o coração e o cérebro, podendo piorar o já baixo fluxo abaixo do diafragma. 2. Atropina: Atualmente, não mais se recomenda a administração nas assistolias ou bradicardias da atividade elétrica sem pulso, nesse caso, o médico opta pela adrenalina.     3. Amiodarona: Cardiotônico com efeito comparável ao da dobutamina, já que melhora a função cardíaca e provoca a queda d

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA VESICAL DE DEMORA

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SONDA VESICAL Mulher: 14 a 16 Homem: 16 a 18 Material: - pacote (cateterismo vesical) com: - campo estéril; cuba redonda ou cúpula; 5 bolas de algodão ou gaze; pinça Pean; cuba rim; sonda vesical ou Nelaton; PVPI tópico; Luva estéril; Saco para lixo; - Recipiente para coleta de urina (cálice graduado); Recipiente estéril para coleta de amostra de urina; Seringa 20 ml; Biombo s/n. SONDA VESICAL DE DEMORA Material - gaze estéril; seringa de 20 ml ou 10 ml; agulha de 40x20; ampola de AD 10 ml / SF - xylocaína gel lacrada; coletor de urina estéril (sistema fechado); micropore; comadre; sonda Foley; homem: uma seringa a mais (xylocaína / água). Procedimento - colocar o paciente em posição (mulher: ginecológica; homem: pernas estendidas); - biombo e foco de luz s/n; - lavar as mãos; - abrir o coletor e fixá-lo na cama, colocar a ponta da conexão sobr o campo fixando-o com adesivo; - abrir o pacote de sondagem (cateterismo vesical) sobre o leito, no sentido diagonal, colocando uma das p

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM DRENO DE TORAX

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Drenagem Torácica: esvaziamento de conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na cavidade pleural. TUBOS TORÁCICOS O s tubos torácicos são usados em clientes nos quais é necessário retirar o conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na cavidade pleural ou mediastínico. Os diâmetros dos tubos são aferidos em medida francesa (F) (French).Os tubos mais calibrosos (20F a 36F) são usados para drenar sangue e secreções espessas,enquanto os mais finos (16F a 20F) são utilizados para retirar ar.Os sistemas de drenagem torácica podem ter um,dois ou três frascos cheio de água.O princípio é igual em todos eles,a vedação aquática com selo d’ água usa uma válvula unidirecional que possibilita que o ar deixe a cavidade pleural mas impede que volte,mantendo,desse modo,pressão negativa. Material para drenagem torácica Mesa auxiliar Foco auxiliar Caixa pequena cirurgia padronizada pela instituição Drenos tórax compatível com a finalidade Gazes estéreis

CUIDADOS COM OS TIPOS DE CATETERES PERIFÉRICOS

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jelco Tem um número de acordo com o biótipo do paciente. Os jelcos são dispositivos flexíveis onde à agulha é envolvida por um mandril flexível, após a punção, a agulha é retirada ficando na luz da veia apenas o mandril. São numerados em números pares do 14 (maior e mais calibroso) até o 24(menor e mais fino): Jelco 14  e  16 : Adolescentes e Adultos, cirurgias importantes, sempre que se devem infundir grandes quantidades de líquidos. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 18 : Crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Administrar sangue, hemoderivados e outras infusões viscosas. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 20 : Crianças, adolescentes e adultos. Adequado para a maioria das infusões venosas de sangue e outras infusões venosas (hemoderivados). Jelco 22 : Bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado para a maioria das infusões. É mais fácil de inserir em veias pequenas e frágeis, deve ser mantida uma vel

CUIDADOS COM ESCOLHA DO LOCAL PARA PUNÇÃO VENOSA

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A primeira escolha para a punção venosa é a fossa cubital por apresentar veias periféricas de maior calibre e melhor visualização, bem utilizada em coleta de exames ou punções de emergências, já não tão bem aproveitadas para a manutenção de acessos periféricos a pacientes com necessidade de longa permanência do acesso, sendo assim devemos nos atentar e conhecer novos e melhores locais de punção seguindo a anatomia circulatória. Locais possíveis para punções venosas: Os locais utilizados com maior frequência estão no antebraço, seguidos pelos locais na mão. Tenha em mente que o uso das veias da perna aumenta o risco do paciente para a tromboflebite, e jugulares o risco de punção arterial seguindo por complicações dessa região como gânglios e artérias. Região cefálic a : bastante utilizada em bebês, veia temporal superficial, veia auricular, veia occipital. Região cervical: veia jugular externa, veia jugular interna. Região dos membros superiores : braço (cefálica e basílica)